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Space Opera: Odisseias fantásticas além da fronteira final (Portuguese Edition)

Temas de pintura e seu consumo Instituto de Sintra, Barbosa, Ignacio de Vilhena. The record of old Westminsters: Presses Universitaires de France, Brito, Manuel Carlos de. Opera in Portugal in the Eighteenth Century. A genealogical and heraldic history of the commoners of Great Britain and Ireland enjoying territorial possessions or high official rank: General history of music from the earliest ages to the pre- sent period. Printed for the Author and sold by T. Castro, Luiz de, Dom. II, 5th November, Local, Lisbon, 17 January, Palace and Gardens of Monserrate. Headley, Henry, Kett, Henry, ed.

The Burlington Magazine, Vol. Longman, Hurst, Rees, Orme, and Brown, Tratados de Arte em Portugal. Portugal e o Reino Unido: Joseph Banks in Newfoundland and Labrador, his diary, manuscripts and collections. University of California Press, They went to Portugal. Machado, Cyrillo Volkmar Machado. Imprensa da Universidade, p. Mello, Antonio Joaquim de. Biographias de alguns poetas e homens illus- tres de Pernambuco. The British Hospital in Lisbon. The British Historical Society of Portugal, The European Magazine and London Review.

With se- lections from his Manuscript Anecdotes. The prodigal rake; memoirs of William Hickey. Editions Gilles Attinger, Viagem em Portugal , vol. Smith, James Edward, Sir. A selection of the correspondence of Linnaeus, and other naturalists: Imprensa da Universidade, vol. Memoirs of William Hickey. Vale, Teresa Leonor M. Regia officina typografica, A fama ganha por Byron deveu-se a dois factores essenciais: Interessa-nos analisar alguns destes aspectos da personali- dade byroniana: Acontecia o mesmo com o seu criador: Mas que pecado era esse que tanto o atormentava?

Quando o professor, Mr. O amigo ofereceu-se para o ajudar, mas ele recusou, orgulhosamente, declarando que preferia afogar-se a desistir Trelawny He is not yet decided to go to Switzerland, a place, indeed, lit- tle fitted for him: Sentir que existi- mos, mesmo na dor. Ainda numa outra carta, desta vez a Augusta, Byron expressa o desejo de adoptar uma menina turca de nove anos que se encontrava nesse grupo de prisionei- ros, esperando que Lady Byron a aceitasse em Inglaterra como companhia para Ada Byron apud Spender Byron nunca cedeu a isso.

Talvez se o tivesse feito, toda a sua vida teria sido diferente. Give me a republic, or a despotism of one, rather than the mixed government of one, two, three. The Asiatics are not qualified to be republicans, but they have the liberty of demolishing despots, which is the next thing to it apud Moore I have simplified my politics into an utter detestation of all ex- isting governments; and, as it is the shortest and most agreeable and summary feeling imaginable, the first moment of an universal republic would convert me into an advocate for single and uncon- tradicted despotism.

The fact is, riches are power, and poverty is slavery all over the earth, and one sort of establishment is no bet- ter nor worse for a people than another I have no consistency, except in politics; and that probably arises from my indifference on the subject altogether apud Moore There will be blood shed like water, and tears like mist; but the peoples will conquer in the end.

No entanto, era ainda cedo para a causa italiana. O poeta mi- santropo desejava fazer algo mais pela humanidade que tanto criticava nas suas obras e, para isso, tornou-se soldado. The Byrons are a short-lived race on both side, father and mother: Byron apenas se ca- sou uma vez, mas esteve perto de casar novamente e com uma mulher italiana, Teresa Guiccioli. Com efeito, Trelawny achava que a sua fama de grande viajante era exagerada Trelawny Segundo ele, as suas viagens tinham sido sempre pequenas e limitadas, e qualquer homem poderia fazer o mesmo em poucos meses.

Lord Byron teve dois ciclos de viagens na sua vida: Os jo- vens privilegiados de Inglaterra deveriam ver o mundo antes de o governarem. Quanto ao segundo ciclo de viagens, parece ter origens mais complexas. Se a primeira viagem foi quase de veraneio, esta foi um verdadeiro ostracismo. Bowra sobre o assunto, tal como surge na sua obra The Romantic Imagination. Bowra sobre o assunto, tal como surge em The Romantic Imagination.

Como diz em But yet, I always feel in better humour with myself and everything else, if there is a woman within ken Byron apud Moore Uma coisa parece evidente: Segundo Bowra, Byron parecia procurar dois tipos de mu- lher: Augusta parece encaixar perfeitamente no primeiro tipo. Bowra em The Romantic Imagination, pp.

Berlioz, Schumann e Tchaikovsky compuseram inspirados pelas suas obras, assim como Donizetti e Verdi. Nos quadros de Turner e Delacroix, os seus versos ga- nharam forma e vida. Quem diria que foi Byron quem iniciou essa forma despreocupa- da de vestir. Schenk, The Mind of the European Romantics, pp. Recollections of the Last Days of Shelley and Byron.

Romantics, Rebels and Reactionaires. Don Juan ou la vie de Byron. English Romantic Poets and the Enlightenment: The Voltaire Foundation, The New Cambridge Modern History, vol. IX, War and Peace in na age of upheaval, Isto permite-nos ler as cartas sob diferentes prismas. Dossena, e ; Dossena e Fitzmaurice, Farei tudo em meu poder para conferir ao Sr. A carne de vaca estava muito boa. Apresente os melhores cumprimentos aos Srs.

Brady marcados HH, os quais custam entre 19 e Espero que isto se altere assim que o Sr. Espero que o V. A pedido do Sr. Anexo envio-lhe o conhe- cimento de carga das mesmas. O Comet fez vela ontem com o comboio. Incluso envio factura de sacas. Continuarei a vender sempre que se oferecer a oportunidade. Espero que depois de terdes falado com o Sr. O fulano pede por ela 20 Reais.

Tenho 2 remessas de correio previstas para hoje. Tivemos 2 pa- quetes sem qualquer carta sua, o que muito me surpreende. O paquete levou 4 dias. Mostre-lhes as diferentes que temos e pergunte-lhes qual o tipo que desejam. A Casa Bulkely tem chegado a dar 23 Reais. Vendi a maior par- te das nossas fazendas de Londres e alguma do seu Pai. Conto ter cerca de Receio ser obrigado a regressar a casa mais cedo do que desejava se algo acontecer ao meu Pai. Enviei-lhe a si pelo Sr. The Seventh Report, Espero fazer bom lucro com a que vem a bordo do Young Henry.

Li o que dizeis a respeito das fazendas e aceito os termos da V. Seja como for, po- deis esperar vir a receber o V. Termino enviando os melhores cumprimentos ao Sr. Incluso segue a letra, ou antes, a quantia da letra dei- xada pelo Sr. Gomez de la Torre Perz Mazarrados e C. Ter-me-ia agradado ver uma conta de mais vendas. Concordei em pagar no dia seguinte.

Mandei-os enfardar de novo a bordo para evitar que fossem confiscados como mercadoria indiana. Continuarei a enviar-vos 10 a 20 sacas todos os meses. Espero que tenhais tido sucesso em Hudersfield [sic]: Fico muito contente por ouvir que o meu Pai continua a melhorar. Espero que o tempo quente o ajude a recuperar por completo. Eu tinha vendido todas as nossas fazendas de Londres com lucro muito reduzido, e ao abrir um fardo verificou-se estar danificado.

As outras eram melhores para se venderem. Fizeram-no de tal forma que agora parece aninho. Incluso envio-lhe um segundo conhe- cimento de carga para servir em caso de necessidade. O comboio partiu ontem, assim como o Sisters e o Catherine. Ficaria muito feliz se visse mais algu- mas notas de vendas. O John chegou com excesso de mercadorias. De particular interesse pelo seu valor documental, v. An historical account of the Luddites of , , and , with report of their trials at York castle, from the 2nd to the 12th of January, , before sir Alexander Thompson and sir Simon Le Blanc.

The Writings of the Luddites. The Johns Hopkins University Press, Percival [sic]18 e das causas desse infeliz caso. Creio que, se estivesse inclinado para comprar, conseguiria arranjar alguns dos melhores fardos a 15 ou 16 Reais. Uma das primeiras biografias dadas a lume foi a de Charles Verulam Williams. The Life and Administration of the Right Hon.

Printed for John Conrad, Manchester University Press, Espero que esta vos encon- tre mais tranquilos do que tendes estado ultimamente. Tenho muita pena pelo pobre Percival [sic]. Examinei quase todas as sacas na altura. Vendi tudo excepto as caxemiras. Message from the President of the U. States, recommending an immediate declaration of war against Great Britain.

Referred to the Committee on Foreign Relations. Bill reported, declaring war Great Britain, accompanied with a manifesto of the causes leading to that event. Impresso por Roger C. Como nota Donald R. Eu gostaria muito de ouvir novas do seu casamento. Envie todas as fazendas que tiver prontas sem delongas. Nem consegui vender nenhumas do Sr.

Tencionava enviar carta ao Sr. E eu pago parte em caxemiras que agora se venderiam a dinheiro contado. Andrade e Silva, 20 Se pudesse ter passado sem isso, teria sido melhor. Dizia-se ontem que Lorde Wellington tinha entrado a 7 do corrente. Cotton vem datado de 13 de Agosto. Ainda conto ir a Espanha por algumas semanas. Chegou o fardo do Jonas Stiad. Talvez ela seja igualmente obstinada. Tinja as caxemiras nas seguintes cores e despache-as: A menos que ele se esforce, nunca mais transporta fazenda. Smith, Elder and Co. Brno Studies in English, Volume 36, No. Communicating Early English Manuscripts.

Studies in Late Modern English Correspondence: Dossena, Marina and Susan M. Business and Official Correspondence: Fitzmaurice eds , The War of University of Illinois Press, The History of the Shoddy-Trade: Its Rise, Progress, and Present Position. Houlston and Wright, House of Commons Papers, A treatise on the law of insure of every kind. Das Letras de Cambio. To which is added, a treatise on the art of padding; and the printing of silk warps, skeins, and handker- chiefs, and the various mordants and colors for the different styles of such work.

Henry Carey Baird, A dictionary of the English and Portuguese languages. Wellington, Arthur Wellesley, Duke of. From to Compiled from official and authentic documents. The Edinburgh History of Scottish Literature 2. Ian Brown et al. Edinburgh University Press, Uma outra mulher nos acom- panhava.

Chamava-se Mariana, era uma rapariga que resolvera vestir-se de soldado para pegar em armas e combater ao nosso lado. Livraria Figueirinhas, []: Essays in Feminist Criticism. A Literature of Their Own: Princeton University Press, Livraria de Campos Junior-Editor, Os Guerrilheiros da Morte.

Esfera do Caos, []. Revistas e Coordenadas por Ernesto de Campos de Andrada. Parte Primeira e Segunda a Imprensa da Universidade, Biblioteca de Autores Portugueses. Castells, Irene, et al. Vossa alteza nasceu para essas folias. Que me importa isso? Gosaria mais um deleite feroz. Foi um quadro dilacerante.

Altavila, embora tenha de sacrificar o con- vento. Pois bem, eu sou um prisioneiro. Livraria Figueirinhas, []. Chagas, Manuel Joaquim Pinheiro. Nos 1 e 2, Carlos Guardado da Silva. Duarte, Maria de Deus. UCP, 9 de Maio Revista de Estudos Anglo-Portugueses Homenagem a Maria Helena Paiva Correia. FLUP, 9 Outubro Studies in Classicism And Romanticism. Nos Anos da Visita de Byron a Portugal. As Linhas de Torres Vedras. Livro Aberto, []. Revistas e Coor- denadas por Ernesto de Campos de Andrada. Imprensa da Universidade, Biblioteca de Au- tores Portugueses.

Teixeira, Madalena Braz, et al. A Revolta Contra os Franceses Pedro duque de Coimbra, do infante D. Convidado com outros cavalleiros a um jantar, e chegando mais tarde e achando os primeiros logares occupados, tirou um punhal e o pregou na mesa diante de si, dizendo: Morreu no anno de Jaz na igreja do ex-convento do Carmo, em Lisboa. Perkin Warbeck , um jovem flamengo que o acompanhou na qualidade de criado, viria mais tarde a apresentar-se como pretendente ao trono de Inglaterra. Imprensa da Universidade, Todos estes factos da biografia de D. Assim conclui a narrativa publicada no Jornal para Todos, em que D.

De acordo com o ar- tigo, um dos contactos do Dr. The Dublin University Magazine. Os descobrimentos maritimos do illustre infante D. Herculano parece-nos sempre vivo e animado, quanto o comporta a maneira porque elle escreve, e devia escrever a Historia de Portugal, e a lingua, algum tanto impobrecida hoje, de que se serve. Este famoso artista nasceu em Moncorvo em , mas vi- ria a deixar Portugal ao acompanhar D. Maria II e o rei D. Constantino aqui passou, se tivessem empregado os meios necessarios para o induzir a fundar em Lisboa um esta- belecimento de florista, que se podesse considerar como filial do seu de Paris.

Cubo Mágico | You Que?

Vieira , que concorreu com quatro esculturas, duas em marfim e duas em madeira. Maria II e D. Pedro, estivera emigrado durante as lutas que opuseram liberais e absolutistas: Pedro, o fu- turo rei D. Tratava-se da primeira viagem de D. Oito meses volvidos, antes de completar os dezoito anos e ser aclamado rei, D. A escolha da Inglaterra como etapa principal da primeira viagem de D. Escritos de El-Rei D. E, tal como D. Na verdade, a viagem de D. Pedro ao estrangeiro em visava essencialmente um objectivo bem definido: De seguida, passa a relatar o quotidiano de D.

Pedro V ao estrangeiro representaram. Pedro em Inglaterra, regista que no dia 19 de Junho de , ao ser homenageado em Mansion House pelo conselho municipal e pelos magistrados de Londres, D. Os jornaes de Londres occupando-se da visita do sr. A Inglaterra de Hoje. Nigel Burton, Keith Horner. Edited by Stanley Sadie. Executive Editor John Tyrrell. Pedro se despedia agora com pesar. Mostraste-nos os palacios de christal, mos- trai-nos o interior das vossas minas. Foi educado em Inglaterra. Um deles foi o de C. Fomos, por tanto, aquelles que peor figura alli fizemos.

Da mesma forma construtiva como A. Shields, foi inaugurada pelo rei D. A Gran-Bretanha apenas nos enviou uma tenue amostra do seu extraordinario desenvolvimento industrial. Era filho de D. Esta vantagem, e os premios rece- bidos impoem deveres aos nossos agricultores. Londres , cita o jornal lisboeta O Estandarte, de 10 de Julho de O que hoje sahiu recebeu 74 pas- sageiros, incluindo os que desembarcariam em Vigo.

Foi sua her- deira uma sobrinha, D. European Tourism, Literature, and the Ways to Culture, Welwitsch , distinguido com quatro medalhas. Portuguese Studies 19, Outubro de Patrioticamente, os jornais tentavam, assim, incutir nos portugueses um sentimento de orgulho nacional: Revista Contemporanea de Portugal e Brazil, Vol. A Nation on Display, Jeffrey A. O Boletim de Lisboa, jornal de interesse publico.

Chronica Litteraria da Nova Academia Dramatica. O Correio das Damas. Jornal de Litteratura e de Modas. O Doze de Agosto. Revista social e litteraria. Jornal critico, instructivo, e recreativo. Periodico litterario e recreativo. The Great Exhibition of A Nation on Display. Yale University Press, Jornal politico e literario. Muzeu Historico e Recreativo. O Periodico dos Pobres. Periodico dos Pobres no Porto. Revista Contemporanea de Portugal e Brazil.


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Semanario de Litteratura e Industria. Jornal dos interesses physicos, moraes, e litterarios por uma sociedade estudiosa. Jornal litterario e instructivo. Universo Pittoresco, Jornal Litterario e Recreativo. While affirming the other as other, therefore, I encounter the limits of my own pow- ers to think and to judge, my capacities as a rational agent. In this way, the encounter with a human other is not different in its essentials from the experience of the other as one attempts creatively to formulate fresh arguments or to produce an original work of art or phi- losophy. Furthermore, in fiction, to simulate or construct a reality has the effect of making us see it from a new perspec- tive; therefore, from the very beginning fiction holds within it 1 This article is an expanded version of an analysis to appear in Matos The intercultural potential of literary texts is therefore apparent as I will attempt to demonstrate in this article.

The notion of third space could be useful here as it frees both interlocutors and accounts for a space where negotiation of meanings and change is possible while still preserving the integrity of the self. Seen from the eyes of an Other this irrelevant detail is transformed: The opening lines of the text thus locate the predominant angle taken throughout the narrative.

In the course of reading about a character immersed in the foreign- ness of another culture Western European , the reader tends to confront what is familiar in their own culture and to observe their own cultural norms from a distance. This marks an area that will be re crossed by characters and reader during the nar- rative. The starting point then is the body earring, hair even if it does prefigure a connection to a social dimension.

But what is essential is that the reader initially looks at an individual, and not a group, from a different perspective. The main character, Shadia, experiences the foreign culture against the background of her own culture as comparisons explicit or implicit offer the reader images and counter-images of the culture s depicted. This concerns self image as well. For example, when Shadia looks at herself in the mirror, two contrasting images are re- flected: The social com- parison unveils other asymmetries: Asymmetry can be a characteristic of interculturality: It is the way in which we build meaning and respond to cultural differ- ence that is essential in terms of development of intercultural sensitivity.

We may ob- serve that the contact zone is never equal or symmetrical, but rather vertical and asymmetrical. This holds true even physi- cally: Did he think she was an insect, was he sur- prised that she could speak? Somewhere inside, deep inside, under the crust of vanity [ These aspects of individual identity are felt more strongly at the museum be- cause there, in contrast, the space displays a fixed and rigid construction of collective identity.

The contact zone also displays asymmetries at the level of imagined cultures. Clearly visible as well is the dialectical relationship between language and the social world.


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The way the characters talk re- flects who the person is and helps create an identity; language reflects identity and builds it at the same time: A sense of how identity is constructed socially and how it is dependent on power relations between cultural forces is clearly shown in the group formation. The ones who would do well, the ones who would crawl and sweat and barely pass.

The awareness of the differences tends to occupy the space in between, obliterating any similarities and reinforcing a clear boundary distinguish- ing and separating them cf. Byram and Toste Meanwhile, interac- tion between the groups is avoided by the weakest because the unknown causes a reaction of fear.

The negativ- ity of silence can denote a problematic area in intercultural com- munication. It is because Shadia decides to face her personal nightmare that interaction with an Other unfolds. Her frail position being from an ethnic minority in a foreign country is reinforced by the fact that she is a woman. Meanwhile, the connection she estab- lishes could be taken as a metaphor for intercultural learning. Understanding after not understanding is fog lifting, is pic- tures swinging into focus, missing pieces slotting into place.

It is fragments gelling, a sound vivid hole, a basis to live on.

A pornoecologia mais um vcio que uma sabedoria. A pornoecologia a fuso de um imenso saber acumulado com um radical no-saber, um ir por a, uma entrega ao que vem vindo. Procurar ter um pensamento impuro, hibridista, rebuscado Ter um profundo desapego sobretudo ao desapego. O desapego no mais do que um apego irnico. Por isso temos que ler livros como o Bhaghavad Git como uma perverso das regras ritualistas e das de renncia; como uma via irnica, paradoxal, sofisticada. Desconfiamos deste tipo de solues embora sejam das poucas aceitveis.

A natureza no precisa de devoo, mas de participao. Holderlin dizia e bem que sem participao, ou experiencia, toda a relao com o divino uma tanga. O divino no mais do que a intensificao da experincia. A devoo uma submisso que pode levar fuso como uma espcie de aniquilao. O pornoecologista no exterior pornoecologia. No anda a proteger ou policiar o ambiente. No seu dono nem lacaio. Na Republica de Veneza metade do ano era Carnaval e vivia-se bem com isso. O que nos une ao mundo um apego ertico. Esse apego , como diriam os antigos, uma iluso. No h nada por detrs desta iluso. A desiluso no nos consola.

As vias que procuram uma alternativa serena ou desenganada so outras tantas iluses, mais mrbidas, mais simples, mais consumiveis, mais doentias. A viso do divino quando se passa do espirito de dissimulao ertico para o transe do obsceno. A exuberncia o estado normal das criaturas: As mesclas no se submetem a uma impiedosa lei cvica, moral ou fsica. Cada organismo procura a sua prpria regulao de acordo com as suas necessidades e as suas fases de vida. As necessidades de um organismo emergente so distintas das de um organismo que procura o seu fim.

No devemos encarar a decadncia dos organismos como algo mau. A morte de um organismo servir de pasto a outros. Colli diz que a arte e a filosofia so tcnicas de extase A religio , em geral, um melhor negcio. A arte tambm um negcio, mas o extase o inegocivel na arte e na filosofia aquela que a valer , enquanto na religio muitas vezes o extase o grande negcio. O Estado no se interessa pelo extase por isso domestica a arte e a filosofia o museu e a universidade, que supostamente permitiriam salvaguardar a liberdade e a independncia dos filosofos e dos artistas, do apenas um ordenado aos primeiros e um pouco de fama aos segundos.

Os filosofos tornam-se escravos das regras acadmicas e entretm-se nas quezilias de poder. Os artistas produzem o espelho, caricatural ou no, do estado e da sociedade, em vez de se concentrarem em algo inegvelmente mais interessante e fundamental. O artista pode renunciar ao estado sem ascender ao estatuto que o estado mais ama, aquele de artista maldito, boa etiqueta para consumo durante a vida ou ainda melhor! A renncia aos interesses do estado faz-se atravs da concentrao nos assuntos que a este no dizem respeito, como o extase, a pornografia, a animalidade, a magia, a naturalidade.

Um artista como ns usa os museus, mas sabe que eles dificilmente podem ser subvertidos ou outras palhaadas desse gnero. A experincia homeosttica em Serralves revelou os icmodos desse tipo de prtica. No entanto, tal como Arjuna, o artista deve enfrentar o art world com as suas leis perversas com os olhos postos em coisas mais essnciais e indomesticveis. O seu 71 envolvimento com a fama, as claques, o dinheiro, mesmo uma chatice um acto de sacrificio.

O glamour uma palhaada, e os ecos na comunicao social um mal-entendido agradvel ou desagradvel. Ou entam de se serenizar, de se deixar embalar pelos aspectos doces e terriveis do mundo. Como no h nada que no seja natural, tudo superfluo. Marx Brothers are watching you!

Por mais moral que seja a natureza, esta a nica responsvel pela obscenidade e imoralidade, o que aos olhos da lei um crime. Por esta razo se tenta banir a natureza das nossas vidas. As flores contemplam-nos famintas. Contemplar uma paisagem d teso e abre o apetite, embora isso no acontea todos os dias disse o feiticeiro ao moribundo. A natureza sabe tomar bem conta de si. No podendo salvar a natureza salvamo-nos com a natureza. Falar de sexo limpo ou puro como falar de uma natureza noepidmica, leofilizada, parecida com a morte ideal o bom sexo rigorosamente conspurcante e o nico capaz, atravs da sua dimenso porca e sagrada, de levar ao extase e ao sublime.

Se calhar at santidade e a todo o tipo de libertao ou algo que se lhe assemelhe. O erotismo uma verso cr-de-rosa da pornografia para consumo de funcionrias pblicas e de vendedores de posters para camionistas. Podemos e devemos confundir pornografia, amor e canibalismo, mas sem clichs de filmografia barata. Ambos os sexos e os outros, possiveis e impossiveis so superiores um ao outro. A poltica a expresso dos pensamentos mais superficiais da forma menos simptica. A arte plgio das revolues? A diferena que as revolues correm sempre mal, enquanto a arte no passa de algo inofensivo. Nem sequer chega a correr.

A arte a graa e a desgraa do mundo a ser consumida dentro da industria da contemplao. Quem no conhece a experiencia da estupidez nunca conseguir chegar a sbio. Quanto mais fugimos das palavras mais nos procuram os pensamentos. A gua que desce o rio no se deve preocupar com a nascente.

Um homem sem defeitos mediocre, um homem sem qualidades s se torna interessante nos romances austriacos. A pornoecologia terrorista para os mais puritanos ir a longo prazo substituir o actual terrorismo que tem qualquer coisa de naif. A pornoecologia est em guerrilha aberta contra as hipocrisias iconoclsticas: The artist is allways unprepared.

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He is not anywhere. He shouldt fit into any discipline, scientific or spiritual, any canonic view of the world - however esoteric or arcane - any culture, immediate or distant in space-time. In order to find ideas or processes which might engender creativity, the processes and the ideas have to canibalize the artist and all the mediums in wich he swims. Every language forges the deligtfull illusion of a meta-language and meta-system that places one discipline or world-view automatically above all others, but only in a special kind of fiction.

Meta-languages are erotic and sometimes boring and quite meaningless. There is a special accumulation of energy in metalanguages, like in witchcraft. Actuality is feed-back flashing virtualy. My body is linked to other bodies Nature is telematic and telepatic, connects and disconnects. Internet is a part of nature sublimating itself. Internet is not intersting in itself, but is intersting as an action networking out of Internet.

A network captures and liberates. Dont have the temptation of becoming the slave of telematic inconstancies and habits. Technoerotics are the only trustfull suport of the ethical fields While individual self-awareness is a prerequisite of be living beings, consciousness is more likely to be the an anarco-tribute of a field of interfaces than that of the individual organism. It is the feed-back of the linking forces of a sistem protecting for quick and anarchic anihilation. We live exceptionaly out of the mists of unknown dark matter and dark energy, but we have no right to talk about that in mystic terms.

Our clear energy and matter give us a power enougth to think and live in the heart of a flamboyant life Artists have a strong apetite to absorb mostly ex-forbidden knowledge and a surrealistic duty to attempt to bring the pseudo-unknown to laugthing light. A ideia de uma suma que assuma todos os vectores da natureza uma orgia demasiado escolstica, embora incansvelmente barroca. Andmos a perder alguma coisa, meus senhores e minhas senhoras? Pensamos desabridamente no futuro, como se no conseguissemos conter as afirmaes que borbulham na confuso da carne o homem, com ou sem subjectividades diversas est-se a multiplicar por si mesmo, diversificando-se do seu amealhado Si, como se este nunca lhe tivesse chegado para satisfazer a incansvel maquinaria das lubricidades.

Queremos com isto dizer ol se queremos! O acto de criao orgasmo pfff! E algo agradvel prazer, humor, sor, intensidade. Mas h quem ache desagrvel. A complexidade inevitvel depois do sexo um produto descontrado da relao. O acaso tem o seu papel nas comdias metamrficas. H demasiado espao para a sua actuao apesar das condicionantes do espao e do dito cujo tempo.

No me digas que isso que pensas Pois, eu c no acho que uma formiga, por mais buda que seja num sutrazeco de ocasio, seja um mestre zen de primeira categoria. Sobrevive, com ou sem vida do gnero monstico nem julgues! H quem ache que pensar tambm um bonito ofcio com caracteristicas inclusiv 82 suicidrias.

O doce e cido fardo de pensar! No-pensar um objectivo impossivel? Todo o objectivo, como todo o alvo por sua vez alvo de especulaes do gnero paradoxo de Zeno. No vale a pena consultar especialistas! As paisagens so sexys. Mal chega a primavera penso em arte e mamas! Tudo cheira bem e d-me uma enorme teso! Mas o software quase a mesma treta, embora os dos homens paream jogos de guerra e o das mulheres dificilmente dispensem joias e bbs.

Se formos honestos somos deveras honestos? Mas no que diz respeito a sexo no devemos subestimar a grandiosidade do acto nos seus pormenores mais delicados, nem as tcnicas mais excntricas. E umas boas piadas para os intervalos! Depois do sexo podes finalmente pensar na geometria, em enigmas abstractos ou na lavandaria no sagrado repouso o corpo reconforta-se com estas evases como quem j est a pensar secreta ou claramente j na prxima foda.

Queres foder-me os miolos?


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Neste momento uma salva de palmas insurge-se A arte d sorte? As coisas giras so melhores que as outras? Gira, jovem, cheia de fora ou cheia de graa , escaldante, sexy? D-me bu dessa cena! Velha, sbia, desinteressada, misteriosa, assustadora? Cada fase da vida, verses de beleza diferentes! O Homem quer no mnimo ser metamrfico e polimrfico sem no entanto perder a sua displiciente identidade de Ado a magia satisfaz esses requesitos. Por isso se inventou a mscara, no como forma de disfarce mas como artefacto para o exercicio de uma mimsis ao qual os homens se entregam totalmente imitar os animais, os deuses, o inexistente, o delirante.

Esse poder emerge como Afrodite para nos atraioar muito para alm da carne. A desordem o regenera ou mata procuramos a desordem para testar os limites infantis? A desordem um cenrio propcio para o inesperado, desde que no seja em casa! A paixo uma das armas secretas para as mais naturais mutaes.

A ideia de vacudade demasiado sofisticada e depende de uma cambada de conexes. Ser que podemos constituir uma prtica autntica a partir da no-quantidade.? Ou devemos entender toda a discreta glria das invectivas apofticas como um exercicio maravilhoso que nos garante alguma soupless mas no topless? A libertao qualquer coisa. Ests com vontade de te veres livre de uma data de tretas? Atira com as tabulas rasas para oi caixote do lixo mais prximo. Diz um adeus irnico e pouco compassivo vontade do nada. As tuas ganas so outras ganas!

Os dois extremos so falsos nem h alguma essncialidade conceptual ou no nas coisas e nas palavras, nem arbitrariedade alguma de sentido. Ns projectamos o sentido tal como um clima se apodera de uma paisagem. Cinismo antigo s natural como um co, s frivolo como um deus, s sexy quanto uma pornostar. Samnyasins malucos ir para a floresta e viajar incessantemente nada tendo, gozando tudo. Os nossos programas biolgicos estaro preparados para uma civilizao post-natural? Somos mais bsicos, mais sexuados, menos hiper-reais, menos post-hominideos do que o que nos querem fazer crer.

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Como criaturas temos a conscincia histrica-histrica do homem e de ir devindo algo inumano. Porem ainda no passamos de um bicho tagarela que no se ajusta s suas definies de espcie a besta sbia que ri, que consome, que sacrifica e que se preocupa com os mortos. Somos meros primatas sobredotados que mantm intactas as suas necessidades mais antigas. Os nossos aspectos requintados, o inquietante sedentarismo, a sublime bagagem cultural e outras maravilhas justificam-se como expansionismo.

A tecnologia adiantouse s nossas expectativas. Lambe os buracos nos jardins! Sem opinies picantes a arte no passa de um passatempo inconsequente numa paisagem mental suburbana. Somos contra os negcios demasiado explicitos do sagrado! Ou somos ns que nos endeusamnos ao simular divindades altivas? E se os deuses existem, estaro bem no seu ramo de negcios? Ou no passam de criaturas ciumentas umas das outras? Mas acreditamos na magia como prtica interactiva! Na magia canalizamos desejos para fins relativamente precisos.

Atravs do ritual e crena canalizao projectiva muda-se muitas vezes a mais bvia ordem das coisas. A ordem mgica transfigura o experimentar. A Magia sem sexo nunca to forte.. A teoria mais fraca que o Prozac? Pode intoxicar-te por alguns momentos. Em caso de luta entre ns e o mundo seria insensato optar por qualquer das partes - ainda no aprendemos a perder e quanto mais velhos mais nos sobra inexperiencia para saber ganhar. No conseguimos fazer nenhuma revoluo porque ficamos ensandwichados entre programas a reciclar e apressados up-gradesO mal o que se desconhece - hibrdez emergente que surge para contra-interrogar o bem instalado.

Depois o mal interroga-se estupidamente. Mas no se apercebe da sua identidade maligna. Enganaste-te - exclamou a nossa querida pornoecologia - o mal apenas feito de modos de estagnao do bem! A vontade e a fatalidade surgem como demnios teatrais no meio da constante recursividade pornoecolcgica. Retorno orgstico, qui eterno, desembaraando-se de apticas geometrias, como quem despe a roupa e oferece as partes pudendas. A incongruncia da artephysis d-se a provar - sabe-se ao que sabe, mas no se essncializa como suco - interaces, homeostasias, bruscas mudanas - hibridizao que s se torna coerente como naco a ser devorado - a falcia do fragmentrio A literatura uma dissimulao que s catastrficamente desaparece.

O quotidiano ameaa-nos com o maravilhoso, mas acabamos por s admirar a mscara do horrvel. A forma mais prudente de sobrestimar o que escrevemos a de fingir que nos subestimamos - nessa destrutiva pseudo-auto-pardia comeamos a involuntriamente pr as aspas da subestimao na sobrestimao. Passos kafkianos de chegar s imprudncias de um estado delicioso. Quartos vazios com arte ecolgica ou povera e outras ambientalices permanecem uma atitude submissiva e prmuseolgica. As galerias parecem hospitais que preparam os funerais das retrospectivas.

As obras de arte, sobretudo quando esto nas galerias, j so um simptico compromisso com o mundo burgus, a alta finana e a indstria museolgica. Precisamos de um compromisso pornoecolgico para alm de qualquer simulacro de contestao ou evaso desses compromissos inevitveis. A abstraco o cadver sintonizado de uma meditao desencarnante. As emoes so digeridas enquanto preparam as palavras que as absolvem e as domesticam num sentido. H determinadas palavras que nos lanam olhares escorregadios. Temos que pensar a ecologia e a jardianagem a partir do facto de que a natureza tambm poluio os desiquilibrios ecolgicos podem provocar quert destruies quer novas possibilidades de vida.

Afundamo-nos no modo como nos pulverizamos. O carcter essencial da natureza o tempo perdido o convite permanente degradao e a restauraes diferidas. O desenvolvimento da arte deve ser poliltico e patafsico. As categorias fraudulentas tornam os artistas mais comerciais e puros. S uma categoria qure seja assumidamente fraudulenta devolve o artista s categorizaes fluidas da natura. A emotividade de um artista afina a sua perceptividade e vice-versa, quer ele se deleite no horror das micro-catstrofes em que se deleita a sua actividade, quer ele seja um criador projectual embrenhado em literatura de divulgao cientfica.

Os artistas no se limitam a pastar no seu territrio, mas tambm no conseguem ir muito mais alm. Cada homem ocidentalizado est condenado a transformar-se numa obra de arte auto-reciclvel. Mesmo depois de morto. Os curators so apenas domesticadores que se aproveitam da inrcia organizacional dos artistas.

A nossa substituio da experiencia do tempo e do espao baseia-se numa noo da matria enquanto mantra progressivo. A Histria hoje um fortuito palimpsesto de residuos biogrficos manipulados por lacaios acadmicos de um poder que cada vez mais eco dos imperativos da comunicao social. A histria representativa, e nisso pouco difere do tempo. So os museus que introduzem a abstraco ao oporem uma pseudoeternidade aos avatares temporais.

Somos por uma arte que faz confluir em si o quatidiano, mas numa prespectiva imanentista e relutante em abstrair-se. A monumentalizao inevitvel, mesmo nos casos que a contestam radicalmente temos que aceitar a monumentalizao como uma prega que nos devolve atravs do passado nacos do futuro. A linguagem ocorre sempre que nela ocorremos embriagadamente. As linguagens atravessam-nos as cabecinhas e transpiram demasiado, sobretudo quando julgamos que as temos c dentro bem fechadas. As mutaes inerentes publicidade e s redes de comunicao mudaram a escala dos nossos pensamentos mais tmidos agora procuram ecos planetrios.

Os erros so muitas vezes uma intromisso bio-processual que nos convidam a reformar o resto e a mudar de rumo. Uma vez que tudo est em estado de devir museu, estes deviam ser desdomesticados rpidamente, como uma selva em festa. Os procedimentos da natureza no seguem padres razoveis podem ser prudentes ou imprudentes. A natureza costuma ter alguma razo, mas nem sempre.

O caracter inacabante da natureza faz com que tudo o que nos entregamos seja uma forma de art in progress. Todos as obras de arte so consumveis pela sociedade. A natureza no nega em si o caracter mercantil da artephysis. Ao natural comrcio da natureza e das coisas no se pode contrapor um caracter anti-mercantil porque este anti-ecolgico.

Os parques so residuos simpticos embora leofilizados de natureza que nos do vontade de fornicar com ela mais plenamente. As questes de forma e intencionalidade so apenas condimentos para o entusiasmo pornoecolgico. A escrita um espectro das representaes que se deleita em neglas. H nos dogmas e no non-sense algo apetecvel e demente que nos d vontade de divertir, para alm de um poensamento prudente e infectado de hipercomplexidade.

Temos medo de ser controlados, quer artisticamente, quer de outras formas supostamente conscientes. Na verdade a vida sempre intoxicao, e como tal h um controlo divino ou burocrtico. Mesmo o Nada intoxicante. Por isso preferimos uma predao delirante o mais plural possvel, passando pelas monomanias e vivendo-as a alta velocidade.

As obras de arte apenas so fbulas ruminantes. Os museus so plidos escravos das suas ardentes intenes. As palavras tornam-se inadequadas sempre que os contextos so relutantes em aceit-las. A natureza s acalma parcialmente e acende germanicas nostalgias onde fria a natureza tem as suas estaes e revela-se temvel nas efevrescncias tropicais e primaveris. Mas da entropia dos suburbios est a nascer uma neguentropia que pode por as paisagens em estado de ereco.

Os museus so filhos dos minimalismos afastaram-nos puritanamente da verso sexualizada onde a arte gostava de cohabitar que era o palcio. As coisas so processos hibridamente mentais, e as mentalidades tamvbm so comparticipadas por uma lixeira de coisas que se querem encarnar em novas coisas. Toda a experincia religiosa ou mstica sem arte degenera em fanatismo. Quer a arte quer a religio so estados hipnticos, intoxicantes, ilusrios. Mas so o nico antdoto para todos os profetas da desiluso, para todo o miserabilismo realista - venha condimentado de cincia, de farda poltica ou de religio putitana.

Leia-se como complemento irnico o verdadeiro, inefvel e autntico gangster. Todos os profetas, gurus e semelhantes manipuladores de carenciados discipulos so falsos, comeando nos mais veneraveis mestres como Buda, Jesus, at aqueles que a histria no soube disfarar to bem como sho ou Shabaatai Zevi. No entanto no duvidemos nem da sua eficcia circunstncial nem nos milagres reais que ocorrem graas canalizao ocasional ou tcnicamente competente de uma prtica prestigiada. O marketing tambm faz o milagre, e a graa que S.

Paulo invoca como legitimao religiosa tambm pode car sobre qualquer um de ns como uma piada de mau-gosto. Na verdade somos todos santos, iluminados e outras tretas do gnero. O buda em ns, por mais que o matemos procurando-o, s morre com a nossa morte.

A eficcia da treta espera a nossa f, devoo, preces, rituais patticos ou sanginrios e outras saladas mentais. No fundo duchamp foi um futurista dos que queriam queimar os museus. O nu desce as escadas e vem partir os ready-mades. O rudo dos futuristas tornou-se secreto bruit secret.

Os inevitveis rudos secretos O pensamento stasis performativa? A aco raramente pensamento? A aco pensamento diluindo-se no mundo? A inaco atravs do pensamento aco? O pensamento , na aco, a excepo da aco? O pensamento o sumo da aco? O pensamento a aco tentando comprimir-se na utpica inaco? A inaco uma utopia tudo no mundo aco , como uma espcie de morte radical? A inaco o mximo de potncia da aco?

We cannot escape performance. Make of your life the best performance. Think in perpetual extasis. Poliateismo como um ateismo no-reactivo, mas tambm como um atesmo no mole. Um ateismo que no seja ranosamente moral, nem empenhadamente transgressivo. Um atesmo que no exclua os deuses como possibilidade matria mantrrica , como canalizao vibratria, como fico eficaz que unifica vrios asprectos. No temos nada a ver com esses gajos. A nossa perspectiva oposta. A pornoecologia uma ecologia dos dissimulacros e no uma submisso cnica com orgulho terico hipersimulao. A simulao caracterstica dos anos O uso que Braudillard faz da noo de simulacro distinto, por exemplo, do de Deleuze, que neo-nietzchiano e anti-platnico.

Mas h uma impreciso em Deleuze que temos que corrigir socorrendo-nos de filosofos setecentistas como Acceto. No podemos separar Tirsias de Dionsio, porque ambos so verses do mesmo fundo ambivalente. A espada habitua-se banha. Assim as paixes tambm se adoam na reserva. A inocncia nem sequer nos permitida mesmo que no cometamos injustia a moleza, a hesitao e a inaco tambm podem ser criminosas.

A pacincia apodrece muitos frutos doces e outros tantos amargos. Nunca sabemos quando que as boas aces so mesmo boas, mesmo que finjamos acreditar nalgum instinto. Elevamo-nos quando sentimos o divino como uma coisa extremamente sensual. Dominamo-nos na medida em que temos praszer em nos dominar, mas temos um prazer ainda mais intenso em violarmos com inexperados desejos os limites que convencionamos manter. A culpa dos outros parece contaminar-nos, s porque no estamos preparados para nops defendermos de uma verdadeira inocncia.

O homem livre passeia-se com uma agradvel liberalidade nos outros nada condena, embora faa maliciosas insinuaes. Para conhecer os homens necessrio invent-los na sua humanidade e desumanidade. A nossa curiosidade procura novos terrenos para caar. A fome de uma cultura cada vez mais intensa insacivel. O valor do silncio a sesta que nos permitir seguidamente acordar para cada vez mais rudosas harmonias. O belo transcende o bem porque muito mais imanente.

Por isso o natural mais radical que o ideal. Novos passos pornoecolgicosQuartos vazios com arte ecolgica ou povera e outras ambientalices permanecem uma atitude submissiva e prmuseolgica. O carcter essencial da natureza o tempo o convite permanente degradao e a restauraes diferidas.

Cada homem ociedentalizado est condenado a transformar-se numa obra de arte auto-reciclvel. As palavras mais banais tornam-se febris em contextos mais pretenciosos e abanam preciosamente os caudais dos sentidos. A linguagem nunca literal e procura biolgicamente a polissemia para sobreviver para isso recorre s errncias metafricas.

Os jardins so como os jardins zoolgicos, s quer sem animais domesticao vegetal. No h metforas radicais, custe o que custar a radicalidade apenas a iluso de uma hiper-excitabilidade metafrica. As redes so conectividade polposa. Os ns das redes so pontos de negociao com o acaso. A autoridade infiltra-se como algo a que nos habituamos a frequentar. As redes no so uniformes, e regra geral, a maior parte das conexes estupidificante a potencialidade uma iluso e a passagem prtica sempre selectiva devemos desembaraar-nos entusiasticamente da infinidade de possibilidades substituindo-a por uma boa quantidade que doseie interesses banais e de manuteno com brilhantes excentricidades.

A composio msical, sobretudo na viso terrivelmente aberta das musicas contemporneas, a melhor forma de percebermos a organizao do mundo enquanto rede de afectaes. O busto das coisas provoca uma impresso consistente. A potencialidade que as conectividades encenam decepcionada por um uso hierarquico ou banalizante. Preferimos ligar-nos a algo que familiar do que a algo extico o que no quer dizer que no o faamos circunstancialmente. H mais eventos parvos do que improvveis e este luxo difcil de suportar, embora seja confortvel. O futuro tecnolgico grisalho. O passado tecnolgico curiosidade museolgica.

As redes tambm so catastrficas. A nossa habilidade para forjar contraconcepes. As virtudes alheias incitam-nos aos vcios. Os vcios alheios incitamnos distanciao. A segregao torna-nos ainda mais singulares. A integridade original hbrida. As piramides deviam ser ao contrrio.

A gesto neurologica faz-se segundo mutaes semelhantes da lagarta na borboleta. A verdade uma tenda procura do deserto. Os monumentos desviam a ateno dos bons momentos. A Guerra um recurso rasca para agravar os problemas e reduzir a populao. Belas solues esmagam melhor os problemas originais. Mitos so sonhos publicitrios. Uma boa gesto saber gerir o nem sim, nem no relativamente ao pedido de aderncia dos eventos. Uma aventura muito mais do que uma simptica disponibilidade para t-la.

A vida que planemos tem planos muito diferentes dos nossos. Se no somos cientistas podemos abordar os problemas cintificos disinibidamente, pois, em qualquer caso, seremos sempre estupidos e quem sabe, pode ser que acertemos na mouche. A sabedoria , ao fim e ao cabo, um aperfeioamento de ignorncias. A experincia certa chega muitas vezes atrasada teoria mais adequada.

As relaes pblicas deviam ser muito mais poticas. Para uma mundialssima e selvagem pornoecologia. A pornoecologia tem na arte portuguesa alguns percursores: Mas, Batarda, quanto te admiro! Carneiro lrico e visceral, quase prhistrico. No sei porque incluo o Rodrigo. Ser por causa de uma suposta ecologia mental e dos materiais? Apetece-me incluir o Rodrigo. H belos textos sobre a tradio pornogrfica na pintura, como o do Sexo e o Pavor do Pascal Quignard. A edio ilustrada bela. Mas as imagens seriam melhor introduzidas por um filme fracote de Fellino que o Satiricon, ou pelos textos greco-latinos de Petronio, Apuleio, Luciano, Catulo, etc.

E h uma tradio de arte environmental ou de gardening. Robert Smithson o nome maior, mas h toneladas de gajos a fazer disto, desde os walking artists como o Richard Long aos tipos mais sonsos da Arte Povera. Pedro Portugal outro dos exemplos de uma environmental art, mas o crticos e historiadores tugas andam demasiadamente destrados.

Qualquer causa supostamente primeira s pode ser incompreensvel. O sentido de humor de um iconoclasta verdadeiro primrio porque despido de imagens. Se no existirem leis, frmulas ou teorias que expliquem o universo talvez estejamos em melhores lenois que o suposto. H na natureza imensas coisas contra-natura. As paixes humanas excitam a falta de finalidade da natureza. O onanismo a primeiro principio do divino, seja nosso ou de algum deus- il ny a pas de jouissance sans les plaisirs de soi. O excesso optimiza, mas tambm desgasta. A dissimetria proporciona a felicidade, apesar de alguma insatisfao de fundo.

A consolao pode ser uma agravante do sofrimento. O ser humano forma-se na escola das deformaes: A luxuriante auto-hipnose mesmerismo dos mexericos Deus uma plateia que se ri ou chora desesperadamente de si mesma. Sero os meus sentidos casrrascos? Ainda no consegui ser vtima dos meus sentidos, mas gosto de pr as minhas garras sensoriais sobre os outros. O homem voluptuoso tem dificuldade em no ser feliz.

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